Pelo teu ar de sombra fina
De sonoro trinar quando cantas
No mágico bambolear de menina
Teus acans encantadores
Os bales soltos e compridos
Tuas orelhas ornadas com flores
A roupa no urdar de coloridos
Meu espanto movimento e enlaço
Sonho de kambulin recreio e Paraíso
Ramo de nazar que abraço
Sol radiante quando abres um sorriso
Teu Trup, uma onda de bamboleio
Sempre que passas por mim
Deixas perfume e rasto onde me enleio
Passo temendo que não olhes para mim
Gosto tanto de ti kalin, doce Gitana
Mas nunca te consegui dizer
Rezo para que não parta a tua Caravana
Sem teu encanto não consigo viver
Carlos Alberto
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